sábado, 15 de fevereiro de 2014

blablablá na casa amarela


data: 22/02/2014 às 16h
local: casa amarela
endereço: rua julião pereira machado, 07
são miguel paulista - são paulo (próximo à
sabesp e em frente ao colégio hugo takahashi)

comadres e compadres, o primeiro blablablá de 2014
está simplesmente imperdível e vai debater a produção
audiovisual independente com três feras no assunto:
alexandre kishimoto, joão brito e inês santos, que
serão mediados pelo sempre equilibrado e eficiente
parceiro escobar franelas. confiram os perfis dos
convidados e não deixem de participar de mais este
evento da casa amarela. divulguem e compartilhem.

ALEXANDRE KISHIMOTO é mestre em Antropologia Social
pela Universidade de São Paulo, pesquisador especialista
em cinema e antropologia. Integra o Grupo de Antropologia
Visual da USP e atua em projetos culturais e educativos em
coletivos como a Associação Cultural Cachuera! e o Núcleo
Hana de Pesquisa e Criação Teatral.
É autor do livro CINEMA JAPONÊS NA LIBERDADE, publicado
pela editora Estação Liberdade em 2013, com o apoio da
Fundação Japão e da Fapesp (Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo). Prêmio especial (língua
portuguesa) do Prêmio Literário Nikkei 2013 (Bunkyo -
Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e Assistência
Social.)

INÊS SANTOS: Pedagoga, Psicopedagoga, ocupou-se de
estudos, projetos, cursos de leitura e de produção de
audiovisual, envolvendo o cinema e vídeo brasileiros na
educação, no período de 2001 a 2008.
Realizou o videodocumentário “Mais que um número”, que
foi exibido na 19ª Mostra do Audiovisual Paulista de 2005,
no circuito PopCine da Secretaria Estadual de Cultura de SP,
na Rua Maria Antônia, região central da capital paulista em
2006, na mostra de Cinema da Quebrada em 2005,
realizada no Centro Cultural São Paulo e outras.
Participou também da realização de outros documentários.
Trabalhando na rede municipal de ensino de São Paulo,
realiza ações e reflexões, envolvendo arte, ensino e
aprendizagem, entre elas a relação cinema e educação.

JOÃO BRITO (João Luiz de Brito Neto), nasceu em Mirante do
Paranapanema, São Paulo, em 1955. Em 1969, passou a
morar em Ermelino Matarazzo.
Estudou no Grupo Escolar Francisco Matarazzo. Ao lado, tinha
um cinema em que nunca entrou, mas quando saia da escola
recolhia do lixo de lá, as pontas de filmes e chegando em
casa, com uma caixa de sapatos uma lâmpada e uma lupa,
fazia a projeção.
Conheceu o cinema mesmo só aos 14 anos, quando cabulou
aula e foi conhecer o maior cinema da América Latina na
época, o Cine Piratininga no Brás.
Estudou Rádio e TV no SENAI e posteriormente Técnico em
Eletrônica.
Durante o final dos anos 70, consertava projetores e
filmadoras na Boca do Lixo, em SP. Virou cineclubista, diretor
da Federação Paulista de Cineclubes.
Depois passou a produzir seus trabalhos nos anos 80. O
primeiro curta foi produzido em Super-8, “1º de Outubro”.
Depois vieram “Não São Anos Os Que Comem Com Deus”,
“Boiporão”, “Mãos Que Trabalham”, “Contos Cubanos”,
“Pedra Velha”, “Trilhos da Memória”, “Botinas no Elevador”,
“Viagem do Peru” e “Futricando na Vila Mara”, sobre a vida
de Hermeto Paschoal quando morava em São Miguel
Paulista., lançado no ano passado.
Está editando o documentário sobre o movimento cultural dos
anos 80 e 90 na zona leste, em parceria com o movimento
Cultural Penha de França.


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