Sou um visitante regular de São Luis do Paraitinga, tendo inclusive amigos na cidade. Sylvio Oryn e sua esposa Adriana. Sylvio foi integrante do Terra América e tocou com Beto Santos e Amaury Falabela, e atualmente se radicou em São Luis do Paraitinga e trabalha como luthier ao lado de Adriana, artesã. Ambos têm uma loja de artesanato no mercado da cidade. Me apresentaram a outras pessoas da cidade. Todos provavelmente perderam tudo. Não tive coragem de ligar para saber o pior. É triste ver esta cidade assim, de cabeça para baixo, pois onde havia alegria há desolação, onde havia monumentos há escombros. Ainda mais numa cidade que preserva sua cultura popular com muito ardor, como um bem importante, ao contrário da maioria das outras cidades do país. São Luis, além do patrimônio arquitetônico é patrimônio cultural com seus músicos compositores, suas marchinhas de carnval, seu grupo Paranga, seus blocos e festas populares como a festa do Saci que preserva o nosso folclore ao invés do folclore gringo. O Festival de canções que coloca no coreto da cidade Lenine, Geraldo Azevedo, Chico César além de artitas participantes do festival. Sua lei contra a música barulhenta escrota que poderia impedir as marchinhas de carnaval. Triste. Tomara que volte!
Os sonhos estão nos escombros sonhos nunca viram água. Eles são água E sempre encontram um jeito de se espalhar. Voltar não sei se voltam É que nem rio passando está sempre se renovando.
akira preciso falar com voce urgente sobre um projeto que estou montando ligueme 96945660,meu amigo nossa cia do maracatu vai faser um cortejo na praça brasil cohab 2 domingo 10h para arrecadar mantimentos e roupas para nossos irmaos de sao luis compareça e avise o sacha e quem voce quiser estamos juntos para defender a cultura popular e reeger a cidade que é minha e sua tambem abç. Silvio Ribeiro.
Meu nome é Akira Yamasaki e nesse espaço vou contar minhas histórias. Sou um poeta e agitador cultural nascido sob o signo maldito das insatisfações e das aflições inquietantes.
Carrego eternamente nos olhos embotados a dubiedade do meu coração inconstante e fantasmas descontentes arrastam correntes no meu noturno destino. Meu outro signo é a paixão que torna-me fraco, generoso e temente por aqueles por quem sou apaixonado.
Menino cheguei do interior do estado em 1964 na Curuçá - Itaim Paulista e desde então só tive dois endereços, a própria Curuçá e o Jardim das Oliveiras, onde moro desde 1975.
As indagas culturais entraram na minha vida em 1977 devido ao envolvimento com artistas da região de São Miguel e a fundação do Movimento Popular de Arte - o MPA, quando um rangido profundo realinhou as placas geológicas dos oceanos do meu cérebro, o tsunami pegou no tranco e comecei a escrever poesia e teatro como louco e a promover indagas como destino.
Nunca mais parei. Foi no MPA também que conheci Sueli Kimura, magra como um ramo espichado de sakura, japonesa de olhos indaquentos e inteligencia incômoda, beleza oriental de traços suaves e intrigantes. Paixão fatal e casamento.
Os sonhos estão nos escombros
ResponderExcluirsonhos nunca viram água.
Eles são água
E sempre encontram um jeito de se espalhar.
Voltar não sei se voltam
É que nem rio passando
está sempre se renovando.
akira preciso falar com voce urgente sobre um projeto que estou montando ligueme 96945660,meu amigo nossa cia do maracatu vai faser um cortejo na praça brasil cohab 2 domingo 10h para arrecadar mantimentos e roupas para nossos irmaos de sao luis compareça e avise o sacha e quem voce quiser estamos juntos para defender a cultura popular e reeger a cidade que é minha e sua tambem abç. Silvio Ribeiro.
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